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27 de setembro de 2014

Dudu - 4º ano de ausência - reeditando

Este mês, está fazendo aniversário da partida desde grande "ser humano". O Grupo Pinto Caído, sente a sua falta.

Porquê será que até hoje, se fala tão bem do Dudu ?

Para os novos companheiros, que não o conheceram, terão o prazer de tentar entender, o motivo da admiração de todos.

                      

O Blog Simplesmente Pinto ..., apoia: Eleições 2014.

Candidato a Deputado Federal Marcelo Delaroli 2266


Nesta última quinta feira (25/09/14), alguns integrantes do Grupo Pinto Caído, receberam o candidato a Deputado Federal, Marcelo Delaroli, no famoso churrasco das quintas feiras.

Marcão e Marcelo Delaroli,, juntos com positivismo para Maricá.

A turma do sereno.


Escutando os "causos" do Narielson ...


Délio e Sá, muitas histórias para contar.

Atenção nas propostas do candidato.

Política, foi o tema abordado na mesa.

Marcão e William Maffei (em pé), Marcelo Delaroli e
Pedro Gomes.


Muito amor nesta noite com Nelson e Peteleco.

19 de setembro de 2014

Cerveja não faz a barriga aumentar - colaborador: Jornal O Dia.

Estudos internacionais mostram ainda que bebida previne resfriados e estresse, desde que o consumo seja moderado

BEATRIZ SALOMÃO
Rio - A Ciência ‘redimiu’ a cerveja. A bebida mais popular do país não ‘dá’ barriga, faz bem ao organismo e ainda previne a gripe, apontam pesquisas. Mas antes que você use estes argumentos para beber todas nesta sexta-feira, saiba que limite no consumo é essencial.
Estudo japonês mostrou que compostos do lúpulo — planta que dá o sabor amargo à bebida — são capazes de inibir a multiplicação do vírus respiratório e ainda protegem contra a pneumonia. Outra pesquisa, feita por europeus, verificou que consumo diário de 330 ml de cerveja por mulheres e 660 ml por homens, por um mês, aumentou as células de defesa nas mulheres e a produção de anticorpos em ambos. O lúpulo ainda pode ajudar a combater insônia e estresse.
“Os benefícios servem para cerveja com ou sem álcool, mas é fundamental moderação. O recomendado é uma lata para mulheres e duas para homens, por dia”, explica Andrea Zaccaro, presidente da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva.
Mas como fica a famosa barriguinha de chope? Andrea explica que o problema está relacionado ao excesso de calorias e a exageros na alimentação. Afinal, ao lado da cerveja sempre tem batata frita ou queijo amarelo. Uma lata da bebida contém apenas 140 calorias. Já 100 gramas de amendoim têm 500, lembra a especialista.
“Duas latas não têm relação alguma com barriga. O problema é que muitas pessoas não degustam a cerveja, mas bebem em grande quantidade”, disse, acrescentando que excessos podem causar doenças cardiovasculares.
Antioxidantes e vitaminas
Não só de lúpulo é feita a cerveja. A cevada, outro componente famoso da bebida, também faz bem. É do grão que vem a metade dos polifenois da cerveja, que têm ação antioxidante, removendo radicais livres que prejudicam as células saudáveis.
Além de antioxidantes, explica Andrea, a cerveja é rica em água, carboidratos, contém um pouco de sais minerais, vitaminas do complexo B e fibras solúveis que ajudam a reduzir os níveis de colesterol e açúcar no sangue.
Mas se você não curte beber, não se preocupe. Há outras opções para a ingestão do grão. Pão integral de cevada, sopas, saladas e risotos são algumas alternativas em que os benefícios são mantidos.

Recado a quem já se sentiu só.

Uma hora, lá pelas tantas do dia, da noite, da vida, você vai sentir solidão. Acontece com toda gente. Do bebê mais intocado, chorando um instante de falta da mãe, ao velho mais rescaldado remoendo seus mortos, contando suas saudades em fila indiana, todos haveremos de nos sentir sós. 

O casal na manhã de seu amor havia pouco sonhava uma cerimônia de casamento, escolhia convidados, mobiliava a casa imaginária, batizava seus filhos que ainda virão. Agora, ainda no caminho de suas primeiras esquinas de mãos juntas, um e outro também se sentem ridiculamente sós, cada um em seu canto de sofá, repassando em silêncio suas dúvidas e angústias irreveláveis. 

Na família povoada de crianças, o cachorro de estimação é adorado por todos, tem a saúde cuidada por veterinários com doutorado, é banhado e penteado às terças por equipes especializadas e acolhido no coração de seus donos com alegria diária. Ainda assim, ele também se encolhe em seu canto nas horas quietas e envelhece no escuro sua existência de bicho só. 

Depois das vozes e da música, dos risos e das juras de amor verbalizadas nas ondas de satisfação e ternura honesta de um dia alegre, quando restar mais nada além do som da geladeira na noite silenciosa, você há de se sentir só. 

Olhando a pessoa amada que dorme ao seu lado, assistindo ao seu virar para lá e cá, as mãos aquecidas entre os travesseiros, os olhos sonhando sob a fidelidade muda das pálpebras, você também vai sentir solidão. 

Na visão do campo de futebol de várzea deserto, que há pouco exalava na vizinhança um perfume de grama pisoteada pela alegria dos atletas de ocasião, um vizinho curioso e contemplativo, assistindo à vida pela janela, vai notar a si mesmo em profundo instante de solidão patética. 

No cuidado com que a esposa limpa, lixa e pinta as próprias unhas, o marido calado também vai se sentir sozinho. E ela, cuidando de si mesma, amadurecendo sua inseguranças, amenizando seus medos no exercício de se fazer mais bela, também vai se saber criatura solitária. 

É que solidão também se sente em casal, grupo, multidão. Quem é só também se percebe assim em família, time de futebol, casa cheia. Solidão é sentimento que repousa dentro da gente e acorda quando quer, pisando de salto duro pela casa, batendo as portas, arrastando a cômoda de madrugada, fazendo barulho.

Você está lá, cercado de gente, tomado de amor, envolvido em conversa animada e pronto. Um vazio estala num canto escondido aí dentro, um medo congela no peito, uma tristeza aparece do nada, como visita que não se espera. E você se torna triste como o terreno baldio entre dois prédios construídos há pouco, habitados por famílias novas, solteiros, estudantes famintos e suas festas. Você é agora nada senão um espaço vazio, esquecido, povoado de pedras e ilhas de mato crescendo lento, em que os incautos e insensíveis vêm despejar velhos sofás à noite e os bem resolvidos descartam seus entulhos e dão as costas. 

Sentir solidão é escutar a chuva durante a noite, remoer a cólica que piora em momento insuspeitado. É precisar de um telefone sem sinal, encontrar fotografias revelando saudades, ouvir o silêncio que estoura os tímpanos e aperta o peito. O silêncio da espera dos próximos sons, dos risos vindouros, da conversa seguinte, das visitas novas. 

Mas deixe estar. O instante de ser só é condição de quem está vivo. A toda gente da terra e do céu, o vento sopra de manhã, no topo das árvores que acordam com o dia, seu recado firme e urgente: todo mundo há de se sentir só. 

E assim, solitários, cada um de nós e todos os nossos seremos como a pedra num sapato vazio: uma pura, honesta e simples manifestação de espera. A esperança da companhia que sempre volta. Aquela que assiste ao seu sono, que lhe dói e cura, que lhe falta e completa. 

Porque há sempre um olhar carinhoso à sua busca, mirando ansioso a sua chegada com a alegria dos que acreditam, o frescor das histórias que começam e a ternura poderosa dos gestos simples de amor. O amor que nos acolhe, nos desperta e nos leva adiante, no movimento pleno e grandioso da vida.
Fonte: Revista Bula.

14 de setembro de 2014

A maior palavra.

A maior palavra da língua portuguesa registrada em dicionário é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 46 letras. O primeiro registro oficial aconteceu em 2001, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa a descreve o indivíduo que possui doença pulmonar causada pela inspiração de cinzas vulcânicas. O nome científico dessa doença é silicose. Bem mais fácil, né?

Tempo de eleições no Brasil .... Se for eleito eu .... Colaborador: A vida!

O Lula foi a Nova Iorque negociar com o pessoal do FMI. Quando se encaminhava para o local da reunião estava a maior chuva. Muito vaidoso, ele dobrou a barra da calça, para não molhar. Entrou na limousine, e foi se encontrar com os banqueiros americanos. Lá pela tantas, o pau quebrando na reunião, o Mercadante que estava na comitiva, reparou nas calças dobradas do Lula, então cochichou: - Presidente! Abaixe as calças! Calma Mercadante ! Primeiro vamos tentar um acordo!

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Num comício daquela pequena cidade, dizia o prefeito: - Queridos cidadãos e cidadãs, durante todo o meu mandato, coloquei a minha honestidade acima de qualquer interesse político. Vocês podem ter certeza que neste bolso - e batia no bolso do paletó com uma das mãos - nunca entrou dinheiro do povo. Neste instante alguém grita: - Paletó novo, hein?

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Numa noite escura, voltando de uma carreata pelo interior, um dos ônibus, lotado de políticos sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda. O fazendeiro acorda assustado e vai ver o que aconteceu. Ao se deparar com aquela terrível visão, rapidamente começa a cavar um buraco, onde enterra os corpos. Alguns dias depois, um investigador bate a sua porta e faz várias perguntas sobre o acidente. - E onde estão os políticos? - Eu enterrei eles naquela cova ali! - Mas estavam todos mortos? - espanta-se o policial. - Bem... alguns diziam que não... mas o senhor sabe como os políticos são mentirosos!

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Lula queria um selo com sua foto para marcar o seu primeiro semestre de governo. Ele exigiu um selo de altíssima qualidade. Os selos sao criados, impressos e vendidos. Lula fica radiante! Mas em poucos dias ele fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes. O presidente convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto. Eles pesquisam as agências dos Correios de todo o país e relatam o problema a Lula. O relatório diz: 'Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que o povo está cuspindo do lado errado.'

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