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30 de novembro de 2011

Roteiros místicos - Jornal O Dia


O turismo religioso não para de crescer no Brasil

Rio - As festas religiosas estão entre as mais fortes expressões da cultura brasileira. Seja pela busca da paz e do conforto espiritual, seja pela necessidade de pagar e fazer novas promessas, o turismo religioso não para de crescer no Brasil, país reconhecido pela sua vocação católica, romarias e peregrinações. 

Segundo dados divulgados pelo Ministério do Turismo, 3,6% das 186 milhões de viagens domésticas feitas no ano passado foram motivadas pela religião. Os peregrinos têm um perfil diferente dos turistas tradicionais. A viagem de ônibus, em grupos ou excursões, é muito utilizada. Há uma grande adesão de pessoas da terceira idade.
Foto: Divulgação
Aparecida é o principal destino dos fiéis | Foto: Divulgação
As viagens motivadas pela fé estimulam a economia do país. De acordo com dados preliminares do Mapa do Turismo Religioso, que vem sendo elaborado pelo Governo Federal, já foram identificadas 176 cidades brasileiras com eventos religiosos — a maior parte católicos. 

Aparecida é o principal destino dos fiéis. Tem apenas 37 mil habitantes, mas possui 35 mil leitos nos hotéis. Praticamente um para cada morador. Só em 2010 a cidade paulista recebeu 10,3 milhões de visitantes: um aumento de 10% nos últimos três anos. É o caso do pequeno empresário Gilvan de Azevedo, de 35 anos. Desde que resolveu deixar a Paraíba e veio morar no Rio de Janeiro, em 1997, ele visitou o santuário 11 vezes. Há oito anos, se desdobrava em dois empregos e vários picos no fim de semana. Criou coragem e resolveu abrir um bufê de festa. Deu certo. 

“Vou para agradecer pelas graças alcançadas ao longo do ano. Graças a Deus são muitas. Sempre escolho Aparecida do Norte por causa da mãe protetora (Nossa Senhora da Aparecida) e o que ela representa para mim. Minha expectativa é que, no máximo, no dia 3 de janeiro esteja lá novamente. Será o meu primeiro compromisso do ano”, diz.

A fé tem feito com que milhares de fiéis se desloquem de norte a sul atrás de experiências que despertem suas crenças, espiritualidades e esperanças. No Ceará, Juazeiro do Norte recebe anualmente cerca de 2 milhões de devotos, que vão pedir benção ao Padre Cícero. Nas ruas de Belém, no Pará, o Círio de Nazaré arrasta mais de 1,5 milhão de romeiros. Já no Sul, a cidade de Nova Trento, em Santa Catarina, onde se encontra o Santuário de Madre Paulina, é o local mais procurado — cerca de 400 mil pessoas por ano. Uma delas foi a corredora Marisa Coelho, de 32 anos, que buscava uma viagem espiritual. 

“Minha vida passava por muitas transformações e precisava de um retiro. Então, resolvi buscar um local onde a fé se apresentava em maior intensidade”, disse.
O turismo religioso deve atingir o auge no Brasil em 2013, com a visita do Papa Bento 16 ao Rio de Janeiro durante a 11ª edição da Jornada Mundial da Juventude. O evento, criado em 1985 pelo então Papa João Paulo II, é voltado para o público jovem, dura cerca de uma semana e na programação há missas, momentos de oração, palestras, apresentações musicais e de dança, além de uma vigília.
Neste ano, o maior evento católico do mundo arrastou 1,5 milhão de jovens de 182 países a Madri, na Espanha. O Brasil foi o sexto em número de peregrinos, com cerca de 16 mil participantes. Até lá, os símbolos da JMJ — a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora — vão percorrer cidades de todo o país. Atualmente, eles estão passando pelas cidades do interior de Minas Gerais. Afinal, a fé não move apenas montanhas, mas turistas também.
FESTAS POR TODO O BRASIL
Pelo Brasil afora há outras centenas de manifestações religiosas durante todo o ano, atraindo milhares de fiéis. No distrito de Fazenda Nova, em Pernambuco, acontece a Nova Jerusalém, um teatro que conta a história dos últimos dias de Jesus e envolve quase mil profissionais na maior encenação a céu aberto do mundo. Nas cidades históricas mineiras, os turistas encontram centenas de construções religiosas barrocas. Em Paranaguá, há a Festa do Rocio; e em Florianópolis se destaca a Procissão do Senhor dos Passos, a maior e mais antiga festa religiosa de Santa Catarina, celebrada há 245 anos.
 NA TERRA DE PADRE CÍCERO
Juazeiro do Norte, no interior do Ceará, desenvolveu-se graças à devoção a Padre Cícero. Seu maior símbolo é a estátua do ‘padim Ciço’, com 27 metros de altura. Mas é a Capela do Perpétuo Socorro — que guarda no piso de seu altar o túmulo do padre dito milagroso —, que reúne o maior número de peregrinos. Outro destaque é a Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, onde há uma imagem da santa importada da França.
UM MAR DE ROMEIROS EM BELÉM
Há mais de 200 anos Belém é palco de uma das maiores procissões do mundo — o Círio de Nazaré. A homenagem à mãe de Jesus ocorre durante duas semanas de outubro com muitas comemorações religiosas, missas, novenas, feiras e arraial. O ponto alto da festa é a procissão com a imagem da Virgem de Nazaré, entre a Catedral Metropolitana e a Praça Santuário de Nazaré. Cerca de dois milhões de romeiros participam da homenagem na capital do Pará.
 MARCO DO TURISMO RELIGIOSO
 Aparecida, mais conhecida como Aparecida do Norte, é o marco do turismo religioso no Brasil. A imagem de apenas 39cm de Nossa Senhora Aparecida, encontrada em 1717 por três pescadores no Rio Paraíba, fica em uma das paredes do Santuário Nacional. A Basílica Nova abriga cerca de 45 mil fiéis e tem estacionamento para 2.295 carros e 891 ônibus. O visitante encontra excelente infraestrutura, com um shopping com 684 lojas e áreas de entretenimento.
 PRIMEIRA SANTA DO BRASIL
Nova Trento, cidade a cerca de 75km de Florianópolis, é a casa de Madre Paulina, primeira santa brasileira. Peregrinos podem visitar o Museu da Beatificação, onde estão os objetos pessoais, e também o Museu da Canonização, com todos os documentos, fotos e as homenagens que a religiosa recebeu até ser canonizada em 2002, pelo Papa João Paulo II.
SALVADOR DAS 365 IGREJAS
Cidade das 365 igrejas, Salvador começou a fazer parte este ano dos roteiros turísticos da Ópera Romana, agência de viagens oficial da Igreja Católica, criada em 1934 para levar peregrinos aos principais santuários do mundo. Os chamados ‘itinerários do espírito’ incluem tradicionais destinos católicos como Roma, Vaticano, Lourdes, Fátima, Santiago de Compostela e a Terra Santa. No calendário de manifestações religiosas de Salvador estão a Lavagem da Igreja do Bonfim, a Festa de Iemanjá, a Festa de Santa Bárbara e a Romaria de Bom Jesus da Lapa.

Homenagem ao Rio de Janeiro

QUEIMADURAS POR ESCALDO - Colaborador: Prego 18.

Uma vez eu estava cozinhando milho verde e quando enfiei o garfo na água fervendo para ver se o milho estava pronto, eu sem querer enfiei a mão toda dentro da água fervendo.... 

Um amigo meu que era veterano de guerra no Vietnam, chegou lá em casa justamente quando eu estava gritando de dor, e ele me perguntou se eu tinha e onde estava a farinha de trigo...
Eu mostrei a ele,  ele tirou o pacote e enfiou minha mão inteira dentro.
Ele disse pra eu conservar a mão na farinha por 10 minutos, o que eu fiz.
Diz ele que no Vietnam, um camarada estava incendiado, e no pânico, os camaradas jogaram um saco de farinha nele todo, o que apagou o fogo.. bem, isto não só apagou o
fogo, mas ele não teve nem sequer um bolha!!!!

Só, encurtando a estória, eu pus minha mão no saco de farinha por dez minutos, e quando a retirei não tinha nem uma mancha vermelha nem bolha e NÃO DOR ALGUMA!!!

Agora, eu mantenho um pacote de farinha de trigo na geladeira e toda vez que me queimo eu uso a farinha e NUNCA tive uma bolha nem cicatriz nem nada.

A farinha gelada é melhor ainda do que a com temperatura ambiente.

Milagre, se você me perguntar. Mantenha um saco de farinha de trigo na sua geladeira, você ficará feliz de assim ter feito, eu que o diga. 
Uma vez eu queimei minha língua e coloquei a bendita farinha na hora, e após dez minutos a dor tinha passado e não deixou bolha....

Experimente e verá que é verdade.

Lembre de por a parte queimada diretamente na farinha, não enxague em água fria primeiro. DIRETO NA FARINHA POR DEZ MINUTOS E VOCÊ  EXPERIMENTARÁ   ESTE MILAGRE.


obs.  antes,  consulte o seu médico.

29 de novembro de 2011

O amor... - Colaboradora: Paula Gepeto.


O amor é outra coisa...
O amor não te impressiona com loucuras em público. O nome disso é esquizofrenia. O  amor é outra coisa.
O amor não mostra o que realmente existe dentro de você. O nome disso é endoscopia.
O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego. O nome disso é asma.
O amor não é aquilo que te faz perder o foco. O nome disso é miopia.
O amor não é aquilo que te deixa maluco, te fazendo provar várias posições na cama. Isso é insônia.
O amor não faz os feios ficarem pessoas maravilhosas. O nome disso é cirurgia plástica.
O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender. Isso é coma alcoólico.
O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo. O nome disso é exame de próstata.
... O amor, é outra coisa... E o que não é amor?

28 de novembro de 2011

Música da TAP

A música traduz tudo, com certeza. É só viajar e conferir...

Almoço das Famílias - Colaborador: Bruno Souza

Está chegando o dia!






    • sábado, 3 de Dezembro de 2011
    • Hora
      13:00 até 19:00
  • Onde
    CLUBE DO CONDOMÍNIO ELISA
  • Descrição
    ESSE ANO A TRADICIONAL FEIJOADA DE FIM DE ANO DO G.R. PINTO CAÍDO, VEM MAIS UMA VEZ COM TUDO, NO DIA 3 DE DEZEMBRO NO CLUBE DO CONDOMÍNIO ELISA!!!

    *15 CAIXAS DE LITRÃO DE ANTARTICA LIBERADAS!!! (360 LITROS DE CERVEJA)!!!

    *RODA DE SAMBA COM GRUPO DO RIO SCENARIUM E CANDONGUEIRO-NITERÓI (MELHOR CASA DE SAMBA DO RJ)!!!

    *MESAS E CADEIRAS PARA TODOS!

    *LOTES LIMITADÍSSIMOS! (apenas 300 convites)
    ______________________________________________________________

    * PREÇOS (pulseiras):
    - a partir de 18 anos: R$ 40,00
    menor com família: R$ 25,00­ ­


    Obs. as pulseiras podem ser adquiridas com: Alzino, Bruno ou Vitão.

    REALIZAÇÃO: ETC... PRODUÇÕES http://www.facebook.com/profile.php?id=100003180942120)

Programação no Centro Comunitário:

Sucesso !!!!

O Centro Comunitário, bombou neste domingo (27/11/11) chuvoso. Moradores do CELB e convidados, curtiram muito o evento.
Luizão, servindo os convidados.

O vascaíno João e seus amigos. Afinação pura.

Manuel, ajudando no bar.
Lúcia,  caprichando no atendimento.


Gaspar e seu novo visual.

Luizão entre políticos, Hélcio e Marcão.
Prestígio  total.

Zezé e seu marido Manoel.

A galera, curtindo do  lado de fora.


João, dando atenção aos presentes.

Encontro das torcidas. João e Roberto Alves, sempre
prestigiando os eventos.






Emilton, Fabiano, Fátima e Peteleco.
Luizão,Colatino e Clea.



Vevé e Luizão,  pedem para divulgar:




Vevé e Luizão.

No Rio, a atração maior é a natureza, das praias às montanhas


28/11/2011 06h34 - Atualizado em 28/11/2011 09h05

Andar pela orla ou pelas ruas do Centro é prazer para cariocas e turistas.
Para quem gosta de aventuras, há voo de asa delta e praias quase selvagens.

Lilian QuainoDo G1 RJ
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A orla do Leblon e de Ipanema vista do alto do mirante do Parque  Dois Irmãos (Foto: Lilian Quaino/G1)A orla do Leblon e de Ipanema vista do alto do mirante do Parque Dois Irmãos (Foto: Lilian Quaino/G1)
O Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, tem como principal atração a natureza: a geográfica, com suas montanhas verdes recortadas no céu azul que lá ao fundo se junta ao mar, e a humana, gente afável e despojada, que faz da sua cidade uma grande área de lazer e cultura.
De acordo com o Estudo da Demanda Turística Internacional, do Ministério do Turismo, o destino turístico brasileiro mais visitado por turistas estrangeiros a lazer é o Rio de Janeiro (30,2%). No segmento de negócios, eventos e convenções, o Rio aparece como segundo destino mais visitado, com 24,7%, só perdendo para São Paulo.
Esse talento para receber bem seus visitantes capacitou a cidade para grandes eventos como a Jornada da Juventude Católica, em 2013; a Copa do Mundo, em 2014; e os Jogos Olímpicos, em 2016. Em 2015, a festa será da própria cidade, que completa 450 anos.
Aos turistas, então, uma sugestão: aproveitar o Rio como um carioca. Roupas leves e confortáveis, sandálias ou tênis, pouca coisa para carregar e vontade de caminhar e conhecer lugares e pessoas.
Porque o bom no Rio é aproveitar o calçadão de sua orla, por onde desfilam moradores anônimos e celebridades, dar uma volta na Lagoa Rodrigo de Freitas e se impressionar com o brilho do sol no espelho d’água, conhecer os jardins do Parque do Flamengo, com espécies nativas escolhidas por Burle Marx, bater perna na Cinelândia, e até sambar em plena Rua do Ouvidor, no Centro.
A maioria dos turistas ainda prefere se hospedar na Zona Sul, principalmente em Copacabana, onde há hotéis para todos os preços, desde os mais luxuosos, até os de categoria turística, sem contar os hosteis, bem em conta.São programas bem cariocas, que qualquer turista vai adorar, principalmente se não faltar a parada no botequim para petiscos e chopes, ou na lojinha de sucos para uma água de coco e um açaí.
No bairro do Flamengo também há hotéis de várias categorias, com a vantagem de o bairro ficar perto de Copacabana e do Centro. Já em Ipanema e Leblon, os hotéis são de alto nível.
Praia de Ipanema (Foto: Fabio Motta/AE)Praia de Ipanema (Foto: Fabio Motta/AE)
Esses bairros são servidos por várias linhas de ônibus e estações de metrô, que podem ser conferidas nos sites das empresas. No site www.abihrj.com.br da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – Rio de Janeiro (ABIH-RJ) existe a relação de hotéis conveniados na cidade.
Praias
Uma vez feita a escolha de hospedagem, resta aproveitar o dia. Primeiro passo, praia. Na extensa orla de Copacabana, os frequentadores são moradores tradicionais do bairro e muitos turistas. Em direção ao Leme, a praia vai ficando mais exclusiva para os moradores e para quem procura mais tranquilidade na grande faixa de areia.
Ao longo do calçadão, muitos quiosques convidam para a cerveja ou a água de coco. Há inclusive quiosques de restaurantes tradicionais que servem refeições. Mas quem quiser emendar a praia com o almoço, basta atravessar as pistas da Avenida Atlântica e escolher entre os muitos restaurantes com amplas varandas na calçadas, apropriadas a quem está vestido de forma bem informal.
Área de lazeer no Parque Dois Irmãos (Foto: Lilian Quaino/G1)Jardim no Parque do Penhasco Dois Irmãos
(Foto: Lilian Quaino/G1)
Já em Ipanema, o viajante vai encontrar uma linda orla que reúne várias tribos: o ponto chique e familiar no Posto 10, em frente ao Country Club; o ponto de encontro de jovens, no Posto 9; e o espaço livre da comunidade gay, no Posto 8, em frente à Rua Farme de Amoedo.
Na ponta da praia, no Arpoador, todas as tribos se reúnem para o espetáculo do pôr-do-sol, tradicionalmente aplaudido pelos cariocas que, com a chegada do verão, aproveitam o mar até tarde da noite.
Na sequência de Ipanema, vem o Leblon, bairro nobre, que reúne nas areias de sua praia moradores tradicionais e celebridades, que escolheram as ruas calmas do bairro para morar.
É o paraíso dos paparazzi que não deixam escapar os cliques de artistas com seus filhos passeando no calçadão aos domingos. Ainda pouco explorado por cariocas e visitantes, o Parque do Penhasco Dois Irmãos, no Alto Leblon, é perfeito para curtir o pôr do sol.
Ocupando uma área de 140 metros quadrados, oferece trilhas de terra, um pequeno teatro de arena, quadra de futebol e playground. Bem conservado e de fácil acesso, para chegar lá basta subir pela Rua Aperana, no Alto Leblon.
Pedalinhos nas águas mansas da Lagoa Rodrigo de Freitas (Foto: Perla Rodrigues/G1)Pedalinhos nas águas mansas da Lagoa Rodrigo
de Freitas (Foto: Perla Rodrigues/G1)
Outro bom programa para a manhã de domingo é dar uma volta na Lagoa Rodrigo de Freitas, que abrange tanto Ipanema como Leblon. Há muitas atrações em sua orla principalmente para as crianças, que contam com muita área verde, brinquedos, pedalinhos (a R$ 20 a meia hora).
À noite, a tradicional e cada vez mais exuberante árvore de natal, inaugurada no sábado (26) é uma atração que emociona toda a família.

Restaurantes

Copacabana, Ipanema e Leblon são ricos em bares tradicionais da antiga boemia, e restaurantes de alto padrão. Em Copacabana, pode-se escolher entre os tradicionais restaurantes da orla, que servem peixes e frutos do mar, como o Pigalle, ou bares de grandes redes com Manuel e Juaquim e Belmonte, que oferecem chope gelado, comida farta e petiscos saborosos.
No Leblon, a Rua Dias Ferreira é quase toda de restaurantes, dos mais variados estilos e preços, desde o caseiro Cantinho do Leblon ao requintado Sushi Leblon. Em Ipanema, o turista pode se aconchegar na simplicidade do tradicional Garota de Ipanema, após a praia, ou apreciar a alta gastronomia de um Gero.

Mas quem quiser conforto e variedade pode procurar shoppings como o RioSul, em Botafogo, o maior da Zona Sul. Vale a pena pegar o metrô, com conexão de ônibus para a Barra e conhecer o Barrashopping, onde além da variedade de lojas, encontra-se filiais de requintados restaurantes.
Comércio

O comércio dos bairros também é variado e, enquanto em Copacabana se encontra toda a variedade de lojas, inclusive a de suvenires para turistas, e aquelas com produtos a preço de fábrica, a Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, e a Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, oferecem vitrines das mais famosas e caras grifes.
Outra opção de shopping, que pode sair mais em conta, é o Nova América, na Zona Norte, que oferece a versão outlet de famosas marcas, além de reunir numa réplica de uma rua do Rio antigo bares e restaurantes com música ao vivo. Para chegar lá, basta pegar o metrô na direção da Pavuna e descer na estação Del Castilho, que é praticamente dentro do shopping.
Uma atração que mostra o espírito de integração do Rio de Janeiro é a Saara, o mercado popular no Centro, originário de imigrantes árabes e judeus, que atrai consumidores de todas as classes em busca de novidades e bons preços em suas mais de 600 lojas. A opção de transporte é o metrô, saltando na estação Uruguaiana. Conheça o site: www.saarario.com.br
O Morro da Urca, primeira parada do bondinho, e atrás o Pão de Açúcar (Foto: Perla Rodrigues/G1)O Morro da Urca, primeira parada do bondinho, e atrás o Pão de Açúcar (Foto: Perla Rodrigues/G1)
Pontos turísticos
O Pão de Açúcar e o Corcovado são pontos turísticos tradicionais mas imperdíveis, até mesmo para os cariocas, que no verão sobem o Morro da Urca para os mais animados shows e festas.
O trenzinho que leva ao Cristo Redentor sai da estação da Rua Cosme Velho 513, no bairro do mesmo nome, na Zona Sul, a cada meia hora, das 8h30 às 19h, e funciona de segunda a domingo. A viagem dura 20 minutos. A passagem de ida e volta custa R$ 43 para adultos e R$ 21 para crianças de 6 a 12 anos. A viagem é de graça para menores de 6 anos. Mais informações pelo telefone 2558-1329 ou no site www.corcovado.com.br
O bondinho do Pão de Açúcar, que este ano completou 99 anos, parte da estação da Urca, bairro da Zona Sul, a cada 20 minutos, ou quando atingir a capacidade máxima de 65 pessoas. A bilheteria abre às 8h e fecha às 19h50. Os adultos pagam R$ 53; crianças de 6 a 12 anos, R$ 26; e crianças abaixo de 5 anos viajam de graça. Para mais informações basta ligar para 2546-8400 ou visitar o site www.bondinho.com.br
Na orla da Urca, a murate se torna mesa de bar (Foto: Lilian Quaino/G1)Na orla da Urca, a mureta se torna mesa de bar
(Foto: Lilian Quaino/G1)
Uma vez na Urca, bairro estritamente residencial, que mais parece uma cidade do interior, vale a pena conhecer sua acolhedora orla, com uma mureta que serve de abrigo para pescadores e até como mesa de pequenos bares que não conseguem abrigar todos os fregueses em seu interior.
Jardins exuberantes
Outro marco da natureza exuberante da cidade é o Parque do Flamengo, que tem como maiores atrações os jardins criados pelo paisagista Burle Marx com plantas nativas.
Entre os jardins, são quilômetros de ciclovias e vias para caminhadas que podem levar até o Aeroporto Santos Dumont, passando pela linda paisagem dos barcos ancorados na Marina da Glória, pelo Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, e pelo Museu de Arte Moderna.
Aterro do Flamengo (Foto: Pedro Kirilos/Riotur)Aterro do Flamengo (Foto: Pedro Kirilos/Riotur)
Ao longo do caminho, seja pelo parque ou pela orla da Praia do Flamengo, há quiosques para matar a sede com a boa água de coco.
Vale a pena atravessar a passarela em frente ao Outeiro da Glória e conhecer a igrejinha que é considerada uma jóia da arquitetura setecentista, e um dos maiores patrimônios da arquitetura colonial religiosa brasileira.
A Cinelândia com o Theatro Municipal ao fundo (Foto: Lilian Quaino/G1)A Cinelândia com o Theatro Municipal ao fundo (Foto: Lilian Quaino/G1)













A grandeza do Centro
Do bairro da Glória à Cinelândia é um passo para conhecer a grande praça que reúne importantes prédios que são verdadeiros monumentos como a Câmara dos Vereadores, o Theatro Municipal, o Museu de Belas Artes, a Biblioteca Nacional e o tradicional Cine Odeon, o último dos grandes cinemas construídos na Cinelândia, em 1932, hoje recuperado e sede do Festival do Rio. Para recuperar o fôlego, a opção é sentar-se no Amarelinho ou no Verdinho, dois tradicionais restaurantes com mesas nas calçadas que têm comida boa e farta e chope gelado.
Quem não quiser ir à Cinelândia a pé, pode usar o metrô, que tem uma estação bem na praça. Ali perto da Cinelândia, fica a Lapa, o antigo reduto boêmio, que, revitalizado, voltou a ser ponto de encontro de quem gosta da vida noturna. São dezenas de opções de bares e casas de samba, tudo no clima informal e alegre bem ao jeito carioca. A escolha pode ser feita a partir do site www.lanalapa.com.br.
Mas o samba não é só à noite. Acontece também à tarde na Rua do Ouvidor, no Centro antigo, próximo à Praça Quinze. A rua estreita fica lotada de mesas e cadeiras com gente de todas as idades que se reúne para apreciar jovens artistas renovando o tradicional samba.
Num voo de asa delta, toda a beleza da natureza do Rio (Foto: Perla Rodrigues/G1)Num voo de asa delta, toda a beleza da natureza do Rio (Foto: Perla Rodrigues/G1)
Emoções radicais
Depois de muito andar, quem tem gosto pela aventura pode voar para ver as maravilhas do Rio lá do alto. Subindo pela Estrada das Canoas, em São Conrado, na Zona Sul, chega-se à rampa de saltos de asa delta e parapente, na Pedra Bonita, que integra o Parque Nacional da Tijuca.
Prainha, uma praia quase selvagem com ondas perfeitas para o surfe (Foto: Perla Rodrigues/G1)Prainha, uma praia quase selvagem com ondas
perfeitas para o surfe (Foto: Perla Rodrigues/G1)
O pouso é na Praia do Pepino, em São Conrado. Um voo pode durar de 12 a 30 minutos e não é preciso ter experiência para voar com um piloto. Vários sites oferecem o serviço.
Após o voo, para continuar no clima de aventura, uma opção é seguir para o mirante da Prainha, na Zona Oeste da cidade. O visitante vai passar pelas praias da Barra da Tijuca, do Recreio dos Bandeirantes e da Macumba.
Mais adiante, fica a Prainha, conhecida pelas suas ondas perfeitas para o surfe, que recentemente atrairam os integrantes da banda americana Red Hot Chilli Peppers. Em frente à Prainha, fica o Parque Municipal Ecológico da Prainha.