31 de dezembro de 2013
27 de dezembro de 2013
Feijoada do Pinto Caído/2013 - colaborador: Emilton
Neste próximo domingo (30/12/13), será realizada a tão esperada feijoada do Grupo Pinto Caído. Valor da contribuição R$ 20,00.
Local: campo da orla, após a tradicional pelada de domingo.
O Emilton, fará a contabilidade da arrecadação, pois ele vai para os "EUA", no próximo dia 20/01/14.
obs. bebidas a parte.
Novo país visitante.
Luxemburgo, oficialmente Grão-Ducado do Luxemburgo ou de Luxemburgo (em luxemburguês: Groussherzogtum Lëtzebuerg, em francês: Grand-Duché de Luxembourg, em alemão: Großherzogtum Luxemburg), é um pequeno Estado soberano situado na Europa Ocidental, limitado pela Bélgica, França e Alemanha. Luxemburgo tem uma população de pouco mais de meio milhão de pessoas8 em uma área de aproximadamente 2586 km².9
Sendo uma democracia representativa parlamentar com um grão-duque como monarca constitucional, Luxemburgo é o único grão-ducado ainda existente. O país tem uma economia altamente desenvolvida, com um dos maiores PIB per capita do mundo.9 A sua importância histórica e estratégica remonta a sua fundação, como uma fortaleza romana no início da Idade Média. Foi um importante bastião espanhol ao longo da estrada quando a Espanha foi a principal potência europeia influenciando todo o hemisfério ocidental e para além dos séculos XVI e XVII.
Luxemburgo é um membro fundador da União Europeia, NATO, OCDE, Nações Unidas, Benelux e da União da Europa Ocidental, o que reflete o consenso político em favor da coesão econômica, política e integração militar. A cidade de Luxemburgo, a capital e maior cidade, é sede de várias instituições e organismos da União Europeia.
Luxemburgo está no ponto de encontro entre a Europa Românica e Europa Germânica, empregando costumes de cada uma das diferentes tradições. Luxemburgo é um país trilingue, onde o alemão, o francês e o luxemburguês são línguas oficiais. Embora seja um Estado laico, a religião predominante no país é o Catolicismo.
História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História de Luxemburgo
A história de Luxemburgo começa com a aquisição de Lucilinburhuc11 (hoje Castelo de Luxemburgo) por Siegfried, conde de Ardennes, em 963. Em torno desta fortaleza, uma cidade foi desenvolvida gradualmente, que se tornou o centro de um pequeno estado de grande valor estratégico. Nos séculos XIV e XV os três primeiros membros da Casa de Luxemburgo reinaram sucessivamente como Sacro Imperador Romano. Em 1437, a Casa de Luxemburgo sofreu uma crise sucessória, precipitado pela falta de um herdeiro masculino para assumir o trono, que levou a venda do território para Filipe, o Bom de Borgonha.12 Nos séculos seguintes, a fortaleza de Luxemburgo foi continuamente alargada e reforçada pelos seus sucessivos ocupantes, das casas dos Bourbons, Habsburgo, Hohenzollern e da França, entre outros. Após a derrota de Napoleão em1815, Luxemburgo foi disputada entre a Prússia e os Países Baixos. O Congresso de Viena formou um Grão-Ducado de Luxemburgo, em sua união com a Holanda. Luxemburgo também se tornou um membro da Confederação Alemã, como uma fortaleza confederada ocupada por tropas prussianas.13
A Revolução Belga de 1830-1839 reduziu o território de Luxemburgo por mais da metade, enquanto os predominantemente francófonos da parte ocidental do país foram transferidos para a Bélgica. A independência de Luxemburgo foi reafirmada em 1839 pelo Primeiro Tratado de Londres. No mesmo ano, Luxemburgo juntou-se a Zollverein.14 A independência e neutralidade de Luxemburgo foram novamente afirmada pelo Segundo Tratado de Londres em 1867, após a Crise de Luxemburgo, que quase levou à guerra entre a Prússia e a França.15 Depois do último conflito, a fortaleza da confederação foi desmantelada.16
O Rei dos Países Baixos se manteve Chefe de Estado, bem como Grão-Duque de Luxemburgo, mantendo sua união entre os dois países até1890. Com a morte de William III, o trono holandês passou a sua filha Guilhermina, enquanto em Luxemburgo (tempo em que o trono era restrito aos herdeiros do sexo masculino pelo Pacto da Família Nassau) passou a Adolfo de Nassau-Weilburg.17
Luxemburgo foi invadido e ocupado pela Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial, mas foi autorizado a manter a sua independência e mecanismos políticos. Ele foi novamente invadido e sujeito a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial em 1940, e foi formalmente anexada ao Terceiro Reich, em 1942.
Durante a II Guerra Mundial, Luxemburgo abandonou sua política de neutralidade, quando se juntou aos Aliados na luta contra a Alemanha. Seu governo, exilado em Londres, criou um pequeno grupo de voluntários que participaram na invasão da Normandia. Tornou-se um membro fundador da Organização das Nações Unidas em 1946 e da NATO em 1949. Em 1957, Luxemburgo se tornou um dos seis países fundadores daComunidade Econômica Europeia (mais tarde União Europeia), e em 1999, ele aderiu ao euro. Em 2005, um referendo sobre o tratado da UE, que estabelece uma constituição para a Europa teve lugar em Luxemburgo.18
Geografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Geografia de Luxemburgo
O Luxemburgo , a leste faz fronteira com os estados alemães de Renânia-Palatinado e Sarre, e ao sul com a região da Lorena na França. A oeste e a norte faz fronteira com as províncias belgas do Luxemburgo, que tem quase o dobro do tamanho do país (4433 km²) e Liège.
A região norte do país é conhecida como o 'Oesling', e faz parte das Ardenas. Ela é dominada por colinas e montanhas de baixa altitude, incluindo a Kneiff, que é o ponto mais alto, com 560 metros (1 837 pés). A região é pouco povoada, com apenas uma cidade (Wiltz), com uma população de pouco mais de quatro mil habitantes.
Dois terços do sul do país é chamado de "Gutland", e é mais densamente povoada do que o Oesling. É também mais diversificada, e pode ser dividida em cinco sub-regiões geográficas. O planalto do Luxemburgo, no centro-sul Luxemburgo, é um grande e achatado, com arenito formação e na região da cidade de Luxemburgo. A Pequena Suíça, no leste do Luxemburgo, tem terreno rochoso e espessas florestas. O vale Mosela é a mais baixo leito da região, que corre ao longo da fronteira sul-oriental. As terras vermelhas, no extremo sul e sudoeste, são o centro industrial do Luxemburgo e sede de muitas das maiores cidades do Luxemburgo.
21 de dezembro de 2013
18 de dezembro de 2013
Cigarro dos pais intoxica filhos - Colaborador: Jornal o Dia
Pesquisa constata que 51% das crianças que convivem com fumantes têm problemas de saúde
BEATRIZ SALOMÃO
Rio - O vício dos adultos prejudica a saúde das crianças que têm contato com tabagistas:
51% delas sofrem com o fumo passivo. É o que mostra levantamento feito com pequenos
de até 5 anos, atendidos no Hospital das Clínicas de São Paulo. Especialistas alertam que
o grupo é mais suscetível a doenças respiratórias.
Foi analisada a urina de 75 crianças que chegaram à emergência do Hospital Universitário
da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com João Paulo Lotufo, pneumopediatra
da unidade e responsável pelo estudo, entre este pacientes, 24% apresentaram altos níveis
de nicotina no organismo. “São casos em que pais e avós fumam perto da criança”, cita.
O especialista alerta que não é suficiente ir para a janela ou para a calçada, para acender
o cigarro longe dos pequenos: o cheiro que fica impregnado nas roupas, cabelos e mãos
do fumante também irrita a mucosa do sistema respiratório dos pequenos. Entre as
crianças tabagistas passivas são comuns otites, bronquites e asma. Há ainda duas vezes
mais chance de morte súbita. “A fumaça pode tanto piorar o quadro de doenças
espiratórias como provocar o surgimento delas”, disse.
O prejuízo do fumo passivo também foi comprovado por outra pesquisa da USP.
Experimentos com camundongos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas mostraram
que a fumaça prejudica memória e aprendizado. Animais recém-nascidos foram
expostos à fumaça duas horas por dia, e avaliados também na adolescência e vida adulta.
Experimentos com camundongos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas mostraram
que a fumaça prejudica memória e aprendizado. Animais recém-nascidos foram
expostos à fumaça duas horas por dia, e avaliados também na adolescência e vida adulta.
De acordo com a farmacêutica Larissa Helena Torres, o fumo pode interferir na liberação
dos neurotransmissores no cérebro, responsáveis pela comunicação entre as células.
Ela conta que foram utilizados labirintos para verificar o aprendizado e a memória
dos camundongos. Aqueles submetidos ao fumo passivo tiveram mais dificuldade em terminar
o teste. O estudo durou quatro anos.
dos neurotransmissores no cérebro, responsáveis pela comunicação entre as células.
Ela conta que foram utilizados labirintos para verificar o aprendizado e a memória
dos camundongos. Aqueles submetidos ao fumo passivo tiveram mais dificuldade em terminar
o teste. O estudo durou quatro anos.
“Os danos não foram revertidos na adolescência e na fase adulta. Outras
pesquisas demonstraram que crianças expostas ao fumo passivo apresentam deficiência
de aprendizado”, lembra.
pesquisas demonstraram que crianças expostas ao fumo passivo apresentam deficiência
de aprendizado”, lembra.
Tabaco e álcool antes dos 18 anos
Outra pesquisa, feita com 3 mil adolescentes de dez escolas públicas de São Paulo, mostra
um dado preocupante: entre os estudantes do 3º ano do Ensino Médio, 60% consumiam
álcool, 20% fumavam e 15% já tinham experimentado a maconha.
um dado preocupante: entre os estudantes do 3º ano do Ensino Médio, 60% consumiam
álcool, 20% fumavam e 15% já tinham experimentado a maconha.
“Fiquei assustado com o resultado. Beber e fumar antes dos 18 anos aumenta o risco
de dependência no futuro”, disse João Paulo Lotufo.
de dependência no futuro”, disse João Paulo Lotufo.
O levantamento foi feito, com questionários, em fevereiro. A pesquisa faz parte de um
programa de educação nas escolas. O médico quer saber se os dados coletados em
novembro mostram mudança de comportamento entre os jovens.
programa de educação nas escolas. O médico quer saber se os dados coletados em
novembro mostram mudança de comportamento entre os jovens.
“Sabemos que entre os que têm espiritualidade, o consumo de drogas é menor”, disse.
Criança pode ter as mesmas doenças que os tabagistas
Crianças fumantes passivas são expostas aos mesmos riscos que os adultos
tabagistas. Pneumologista da Uerj, Arnaldo Noronha afirma que, nos pequenos, também
há chances de falta de ar, enfisema, bronquite crônica e câncer de pulmão. O médico lembra
que, no caso do fumo passivo, a aspiração da fumaça e das substâncias tóxicas do tabaco
ocorre sem o filtro que compõe o cigarro, o que agrava os danos. “É uma fumaça
mais venenosa”, alerta.
tabagistas. Pneumologista da Uerj, Arnaldo Noronha afirma que, nos pequenos, também
há chances de falta de ar, enfisema, bronquite crônica e câncer de pulmão. O médico lembra
que, no caso do fumo passivo, a aspiração da fumaça e das substâncias tóxicas do tabaco
ocorre sem o filtro que compõe o cigarro, o que agrava os danos. “É uma fumaça
mais venenosa”, alerta.
Outro problema, segundo Arnaldo, é a maior chance de a criança se tornar fumante no
futuro. “Fumar perto de crianças pode desenvolver no organismo delas receptores
que são ávidos pela nicotina”, explica o especialista.
futuro. “Fumar perto de crianças pode desenvolver no organismo delas receptores
que são ávidos pela nicotina”, explica o especialista.
17 de dezembro de 2013
Receita de Bolo Rei.
Grau de dificuldade: Difícil
Ingredientes (para 6 pessoas):
150g açúcar
750g farinha
1 fava
30g fermento de padeiro
175g frutas cristalizadas
250g frutos secos
raspas de laranja q.b.
raspas limão q.b.
150g margarina
1 colher de sobremesa sal
4 ovos
1 dl. vinho do Porto
750g farinha
1 fava
30g fermento de padeiro
175g frutas cristalizadas
250g frutos secos
raspas de laranja q.b.
raspas limão q.b.
150g margarina
1 colher de sobremesa sal
4 ovos
1 dl. vinho do Porto
Preparação:
Depois de retirar as sementes que possam haver, pique as frutas e deixe-as a macerar com o vinho do Porto (deixe algumas inteiras para enfeitar). Dissolva o fermento de padeiro em 1 decilitro de água morna, junte a 1 chávena de farinha e deixe a levedar em lugar não muito frio durante 15m. Entretanto, bata a margarina, o açúcar, e as raspas de limão e laranja, junte os ovos (batendo um a um), e o fermento. Quando tudo estiver bem ligado adicione o resto da farinha e o sal. Amasse até que a massa fique elástica e macia e junte as frutas, misturando muito bem. Molde a massa numa bola, polvilhe com farinha e tape a massa com um pano, deixando levedar num ambiente não muito frio durante 5 horas. Depois da massa ter duplicado de volume, coloque-a sobre um tabuleiro e faça-lhe um buraco no meio. Introduza um brinde (bem embrulhado em papel vegetal) e 1 fava, e deixe levedar mais uma hora. Pincele o bolo com gema de ovo, enfeite com frutas cristalizadas inteiras, torrões de açúcar, pinhões, nozes, etc., e leve a cozer em forno bem quente. Depois de cozido pincele o bolo-rei com geleia diluída num pouco de água quente.
Piadas Natalinas.
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Um brasileiro e um português estavam conversando, então o brasileiro fala:
E o português responde:
- É que nós perdemos o número dele.
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Aprendi que o homem tem quatro idades:
1 quando acredita em Papai Noel,
2 quando não acredita em Papai Noel,
3 quando é o Papai Noel e
4 quando se parece com Papai Noel.
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A mulher vai no tatuador e pede que ele faça uma tatuagem de Coelhinho da Páscoa na
nádega esquerda, com os seguintes dizeres "Feliz Páscoa".
Depois de terminar a segunda tatuagem, o tatuador pergunta:
- Er... Desculpe a minha curiosidade, moça... Mas por que você fez essas tatuagens?
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Próximo ao natal, Joãozinho resolveu escrever uma carta pro papai Noel, pedindo uma bicicleta. - 'Papai Noel, fui um ótimo garoto este ano, ajudei meu pai,minha mãe e até meu irmãozinho, quero uma bicicleta'. Então parou e pensou: - ele não vai acreditar, vou refazer a carta. - 'Papai Noel, sei que não fui muito bom este ano, mas acho que ainda mereço uma bicicleta'. Não satisfeito, ele joga a carta fora, vai ate o presépio, pega a imagem de Maria, coloca dentro do sapato e escreve a seguinte carta: - 'Jesus, estou com sua mãe, se quiser vê-la inteira de novo, mande o papai Noel me dar uma bicicleta'.
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Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu. - De que é acusado? - De fazer as compras de Natal antes do tempo. - Mas isso não é crime nenhum!!!! Com que antecedência as estava a fazer? - Antes de a loja abrir.
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Ponto de vista
Eram dois irmãos, um pessimista e um optimista. No Natal receberam as prendas.
O pessimista uma bicicleta. O optimista recebeu uma bosta de cavalo numa caixinha. Diz o pessimista:
- "Agora que recebi um bicicleta, vou cair. Partir os dentes e a cabeça, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que e que recebeste?"
- "Eu recebi um cavalo, mas ainda não sei onde está."
O pessimista uma bicicleta. O optimista recebeu uma bosta de cavalo numa caixinha. Diz o pessimista:
- "Agora que recebi um bicicleta, vou cair. Partir os dentes e a cabeça, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que e que recebeste?"
- "Eu recebi um cavalo, mas ainda não sei onde está."
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Piada de Maracujá - Antônio Nobre (Portugal).
O Gajo perguntou ao Brasileiro, se ele já comeu Maracujá. Rápidamente o Brasileiro respondeu:
Mara, não. Cu, já
Horrível !!!!!!!!!!!
Mara, não. Cu, já
Horrível !!!!!!!!!!!
16 de dezembro de 2013
15 de dezembro de 2013
Egito - Novo país visitante.
O Egito (AO 1945: Egipto)nota 1 1 4 5 (em egípcio: Kemet; em copta Ⲭⲏⲙⲓ, transl. Kīmi; em em árabe: مصر, transl. Miṣr, nome oficial: República Árabe do Egito transl. Jumhuriyah Misr al-'Arabiyah6 ) é um país do norte da África que inclui também a península do Sinai, na Ásia, o que o torna um estado transcontinental.
Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egito limita a oeste com a Líbia, a sul com o Sudão e a leste com a Faixa de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar Vermelho. A península do Sinai é banhada pelos golfos de Suez e de Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo. Os gentílicos para o país são "egípcio", "egipciano" e "egipcíaco" 1 , embora as últimas formas raramente sejam usadas.
O Egito é um dos países mais populosos de África. A grande maioria da população, estimada em 81.121,07 milhões de habitantes (2010), vive nas margens do rio Nilo, praticamente a única área não desértica do país, com cerca de 40 000 kmª; O da Líbia, a oeste, o Arábico ou Oriental, a leste, ambos parte do Saara, e o do Sinai, têm muito pouca população. Cerca de metade da população egípcia vive nos centros urbanos, em especial no Cairo, em Alexandria e nas outras grandes cidades do Delta do Nilo, de maior densidade demográfica.
O país é conhecido pela sua antiga civilização e por alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como as pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. A sul, a cidade de Luxor abriga diversos sítios antigos, como o templo de Karnak e o vale dos Reis. O Egito é reconhecido como um país política e culturalmente importante do Médio Oriente e do Norte de África.
Etimologia[editar | editar código-fonte]
Ver também: Antigo Egito#Etimologia
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Um dos antigos nomes egípcios para o país, Kemet (kṃt), ou "terra negra" (de kem, "negro"), advém do solo fértil negro depositado pelas cheias do Nilo, distinto da "terra vermelha" (dechret, dšṛt) do deserto. O nome passou às formas kīmi e kīmə na fase copta da língua egípcia e aparece no grego primitivo como Χημία (Khēmía). Outro nome era t3-mry ("terra da ribeira"). Os nomes do Alto e do Baixo Egito eram Ta-Sheme'aw (t3-šmˁw), "terra da junça", e Ta-Mehew (t3 mḥw) "terra do norte", respectivamente.
Miṣr, o nome árabe moderno e oficial para o país, é de origem semita, diretamente relacionado com outros termos semíticos para o Egito, como o hebraico מִצְרַיִם (Mizraim), literalmente "os dois estreitos" (referência ao Alto e Baixo Egitos).7 A palavra possuía originalmente a conotação de "metrópole" ou "civilização" e também significa "país" ou "terra de fronteira".
O termo português "Egito" deriva do grego antigo Αίγυπτος (Aígyptos), por meio do latim Aegyptus, e já era registado novernáculo no século XIII.8 [necessário verificar] A forma grega, por sua vez, advém do egípcio Ha-K-Phtah, "morada de Ptá", denominação de Mênfis, capital do Antigo Império.9
História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História do Antigo Egito, História do Egito
Pré-história[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Período pré-dinástico do Egito
Os vestígios de ocupação humana no vale do Nilo desde o paleolítico assumem a forma de artefatos e petróglifos em formações rochosas ao longo do rio e nos oásis. No décimo milénio a.C., uma cultura de caçadores-recoletores e de pescadores substituiu outra, de moagem de grãos. Em torno de 8 000 a.C., mudanças climáticas ou o abuso de pastagens começou a ressequir as terras pastoris do Egito, de modo a formar o Saara. Povos tribais migraram para o Vale do Nilo, onde desenvolveram uma economia agrícola sedentária e uma sociedade mais centralizada.10
Por volta de 6 000 a.C., a agricultura organizada e a construção de grandes edifícios havia surgido no Vale do Nilo. Durante o neolítico, diversas culturas pré-dinásticas desenvolveram-se de maneira independente no Alto e no Baixo Egito. A cultura Badariana e a sua sucessora, a Naqada, são consideradas as precursoras da civilização egípcia dinástica. O sítio mais antigo conhecido no Baixo Egito, Merimda, antecede os badarienses em cerca de setecentos anos. As comunidades do Baixo e do Alto Egito coexistiram por mais de dois mil anos, mantendo-se como culturas separadas, mas com contatos comerciais frequentes. Os primeiros exemplos de inscrições hieroglíficas egípcias apareceram no período pré-dinástico, em artefatos de cerâmica de Naqada III datados de cerca de 3 200 a.C.11
Egito antigo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Egito antigo
Cerca de 3 150 a.C., o rei Menés (ou Narmer) fundou um reino unificado e estabeleceu a primeira de uma sequência de dinastias que governaria o Egito pelos três milênios seguintes. Posteriormente, os egípcios passaram a referir-se a seu país unificado com o termotawy, "duas terras" e, em seguida, kemet (kīmi, em copta), "terra negra". A cultura egípcia floresceu durante este longo período e manteve traços distintos na religião, arte, língua e costumes. Às duas primeiras dinastias do Egito unificado seguiram-se o período doAntigo Império (c. 2 700-2 200 a.C.), famoso pelas pirâmides, em especial a pirâmide de Djoser (III Dinastia) e as pirâmides de Gizé (IV Dinastia).
O Primeiro Período Intermédio foi uma época de distúrbios que durou cerca de 150 anos. Mas as cheias mais vigorosas do Nilo e a estabilização do governo trouxeram prosperidade ao país no Médio Império (c. 2 040 a.C.), que atingiu o zénite durante o reinado dofaraó Amenemés III. Um segundo período de desunião prenunciou a chegada da primeira dinastia estrangeira a governar o Egito, a doshicsos. Estes invasores tomaram grande parte do Baixo Egito por volta de 1 650 a.C. e fundaram uma nova capital, em Aváris. Foram expulsos por uma força do Alto Egito chefiada por Amósis, quem fundou a XVIII Dinastia e transferiu a capital de Mênfis para Tebas.
O Novo Império (c. 1 550-1 070 a.C.) teve início com a XVIII Dinastia e marcou a ascensão do Egito como potência internacional que, no seu auge, se expandiu para o sul até Jebel Barkal, na Núbia, e incluía partes do Levante, no leste. Alguns dos faraós mais conhecidos pertencem a este período, como Ramsés I,Ramsés II, Aquenáton e sua mulher Nefertiti, Tutankhamon e Ramsés III. A primeira expressão do monoteísmo é desta época, com o atonismo. O país foi posteriormente invadido por líbios, núbios e assírios, mas terminou por expulsá-los a todos.
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