Páginas

Translate

4 de maio de 2011

Piadas do dia:

A professora vê o Joãozinho sentado quieto e pergunta:
— Joãozinho o que houve? É alguma matéria que eu ensino? Português, Matemática?
— É química professora.
— Mas eu não ensino química.
— Por isso mesmo, não há química entre nós...
..................................................................................
A Professora pergunta ao Joãozinho:
— Joãozinho, me dê três fatos que comprovem que a Terra é redonda!
Ele responde:
— Meu pai diz que é, o livro diz que é... e a senhora também!
.................................................................................
Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior.
— Essa terra dá mandioca?
— Não, senhora — responde o capiau.
— Dá batata?
— Também não, senhora!
— Dá feijão?
— Nunca deu!
— Arroz?
— De jeito nenhum!
— Milho?
— Nem brincando!
— Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
— Ah! Se plantar é diferente...
........................................................................................................
O português estava andando à noite num lugar muito perigoso, quando dois assaltantes encapuzados o abordaram e começaram a surrá-lo. Enquanto apanhava o português gritava:
— Socorro! Socooorrroooo! Alguém me ajude!
Eis que surge do nada um homem vestido de preto com uma máscara preta, chapéu preto e uma espada.
O homem luta com sua espada e faz uma marca de Z no peito de um dos bandidos. O outro bandido recebe uma marca de Z na sua testa. Eles fogem correndo. O português ainda no chão é ajudado pelo homem.
— Levanta Manoel!
Todo machucado, mas aliviado e salvo, Manoel agradece:
— Obrigado! Muito obrigado, Zuper-Homem!
...................................................................................................
Chegando de viagem, um senhor muito elegante, toma um táxi no aeroporto e pede ao motorista para levá-lo para casa.
No caminho, vê uma senhora com um vestido bem decotado, entrando numa boate. O senhor começa a reparar na mulher e a reconhece.
Então, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz a ele:
— Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro desse "Clube das Mulheres" aquela vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de pancadas, sem pena, porque aquela desgraçada é minha esposa.
O taxista, que andava duro, aceita de cara e entra na boate. Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto sangrando.
O senhor no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para alertar o taxista do erro:
— Pare! Esta não é a minha mulher! O vestido dela é verde! O senhor é daltônico?
O taxista retruca:
— Fique tranquilo... Esta é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!
.......................................................................................................
O motorista do táxi disse:
— Olha que mulher bonita! Nossa, ela é um avião!
E o passageiro respondeu, gritando:
— Feia!
O motorista:
— Feia nada! Ela é gostosona pra caramba!
E o passageiro, de novo:
— Feia!!!
— Que feia o quê! Tá louco? — retrucou o motorista.
E o passageiro, aos berros:
— Feia! Feia! Feia!
O motorista, que não estava olhando para a frente, bateu em outro carro. Ficou louco da vida e exclamou:
— Pô, cara! Você viu que eu ia bater! Por que não me avisou?
E o passageiro, histérico:
— Aralho! Eu ava alando há ua hora: feia, feia e ocê não feiô. É... urdo, é? Eu ilho da uta!
.................................................................................................
Um padre e uma freira estão viajando pelo interior do Canadá, e acabam ficando presos numa tempestade de neve. Ali perto há uma cabana, onde eles param para descansar. Eles estão exaustos e com muito sono. Na cabana há uma pilha de cobertores, um saco de dormir e apenas uma cama. Quando vão se preparar para dormir, o padre diz para a freira:
— Irmã, pode dormir na cama. Eu durmo no chão, dentro do saco.
Assim que ele fecha o zíper a freira diz:
— Padre, estou com frio.
Ele abre o saco, levanta, pega um cobertor e o coloca sobre a freira. E mais uma vez ele se enfia no saco, puxa o zíper e se prepara para dormir, quando a freira volta a falar:
— Padre, estou com muito frio.
Ele levanta, pega um outro cobertor, coloca-o sobre a freira e volta a tentar dormir. Apenas seus olhos se fecham e a freira se lamenta mais uma vez:
— Padre, estou com muuuuito frio...
Desta vez, ele permanece deitado e diz:
— Irmã, eu tenho uma ideia. Nós estamos aqui perdidos em algum ponto do Canadá, onde nunca ninguém vai saber o que aconteceu. Vamos fingir que somos casados?
A freira, toda animadinha, responde:
— Por mim, está bem!
Então o padre berra:
— Porra, mulher, te levanta de uma vez, pega essa merda de cobertor e não me enche o saco!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário: