O povo Rai, do Nepal , arrisca sua vida para coletar mel da Apis laboriosa, a maior abelha do mundo: eles escalam alturas de mais de 70 metros sem sofisticados equipamentos de segurança para chegar à abelha himalaia.
'É um trabalho muito perigoso e muitos já morreram executando-o', diz o fotógrafo francês Eric Tourneret, que acompanhou os Rai em uma jornada no vale Bung, no nordeste do Nepal.
Enquanto um dos homens sobe para derrubar a colmeia com uma vara - segurando-se apenas na escada de bambu -, os outros ficam no chão para coletá-la.
'Apesar de ser uma atividade perigosa, nenhum dos homens parece intimidado em subir (a escada); foram ensinados por seus pais e seus avós', diz o fotógrafo.
A prática, porém, torna-se cada vez mais rara à medida que as abelhas se aproximam da extinção.
Tourneret explica que, apesar de seu mel ser um dos mais valiosos que existem, os Rai não costumam vendê-lo, por acreditarem que tem propriedades terapêuticas (apesar de também ter poder tóxico). 'Em vez disso, os homens dividem o mel entre os vilarejos da região.'
'É um trabalho muito perigoso e muitos já morreram executando-o', diz o fotógrafo francês Eric Tourneret, que acompanhou os Rai em uma jornada no vale Bung, no nordeste do Nepal.
Enquanto um dos homens sobe para derrubar a colmeia com uma vara - segurando-se apenas na escada de bambu -, os outros ficam no chão para coletá-la.
'Apesar de ser uma atividade perigosa, nenhum dos homens parece intimidado em subir (a escada); foram ensinados por seus pais e seus avós', diz o fotógrafo.
A prática, porém, torna-se cada vez mais rara à medida que as abelhas se aproximam da extinção.
Tourneret explica que, apesar de seu mel ser um dos mais valiosos que existem, os Rai não costumam vendê-lo, por acreditarem que tem propriedades terapêuticas (apesar de também ter poder tóxico). 'Em vez disso, os homens dividem o mel entre os vilarejos da região.'
Nepaleses arriscam vida para coletar mel da maior abelha do mundo (Foto: Caters)