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25 de outubro de 2012

Futebol de domingo.

Muito bom neste último domingo (21/10/12), os atletas chegaram bem cedo para o início da "pelada". A Cantina Alex & Emilton, proporcionou um excelente café da manhã, além de um churrasquinho improvisado a beira do campo após as partidas, preparado pelo Alex.

Wallace, ficou surpreso com a improvisação do Alex.
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O sócio da cantina Emilton, infelizmente não estava presente. Ele como um dos aniversariantes da semana, foi curtir com a família as praias de Búzios/RJ.
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A cantina, deve estar dando muito lucro, em tão pouco tempo de administração. Ele levou, até o sogro argentino, para curtir o final de semana nas paradisíacas praias.
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Como o nosso amigo Emilton é uma pessoa muito bacana, o Blog não poderia  deixar de  registrar a descoberta do Marcão (sempre ele), sobre motivo do grande comparecimento dos atletas, tão cedo no campo. O Emilton, havia avisado de véspera, que não participaria da "pelada", neste domingo.
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Com  aprovação dos companheiros, após ser posto em prática a sugestão do Marcão, ficou decidido que:
1- os atletas podem continuar chegando cedo;
2- os dez primeiros atletas, que assinarem a  presença no caderno, serão divididos em 02 times, obedecendo o critério de equivalências, físicas e técnicas.
3 - a partir da segunda partida, volta a obedecer o critério de chegada ao campo.
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Sorte do Pimentel Pai, Marcão, Alex, Bezerra, Prego 18, Pimentel Filho, Ramon, Xexéu, Luizinho, Alexandre e tantos outros.
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A figura do Emilton e tão forte no Grupo, que a ausência dele em campo, obrigou que o William, jogasse uma "bolinha" proporcionando a mesma qualidade de jogo.
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O cara, estava com a corda toda. Não é que ele, chegou cedo de Búzios e foi direto para o Centro Comunitário, comprar cerveja.  Adivinhem qual o cartão de crédito que ele utilizou ?

Emilton utilizando o "Pinto Caído Card - Internacional".

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Mas com todas as brincadeiras, os atletas e amigos desejam ao Emilton, muitas felicidades. Que além de ser grande no tamanho, continue sendo grande de coração.



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Só uma observação:

O William, não joga nada, tremendo perna de pau!
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Sugeriram um excelente presente de aniversário, para o Emilton:

Sacanagem !!!
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Craque mesmo deste final de semana, foi novamente o nosso amigo Messi, com  04 gol's. Ele tinha direito a pedir uma música, porém como ele estavam em dúvida se seria Ilariê da Xuxa ou da Galinha Pintadinha, vamos registrar apenas a sua foto, com pose de artilheiro.

Messi, 04 gol's.

22 de outubro de 2012

Quem escreveu é um gênio! - Colaborador: Cardoso.

ANTES DA POSSE: 


O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder,faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE:
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA

21 de outubro de 2012

Venda de barco - Colaborador: Júlio


Barco de fibra marca Balli 400  com 3,60 m. de comprimento branco semi novo (só usei uma vez), com Nota Fiscal,  está no nosso espaço de guarda de barcos do Condomínio Elisa. Preço para venda rápida R$ 1.800,00 Telefone para contato 8142 5558 Julio (Senador).

20 de outubro de 2012

Mergulho gelado.


Homem não verificou se congelamento era apenas superficial.
Após o salto, gelo não quebrou com o impacto.



                

19 de outubro de 2012

Mais de um terço de uniões no país é consensual sem casamento, diz IBGE - Colaborador: Globo.com



Censo indica que 36,4% dos relacionamentos no país não são formalizados.
Quase 70% dos brasileiros estão unidos a alguém do mesmo grupo étnico.

Do G1, em São Paulo
1 comentário
Mais de um terço das uniões no Brasil são consensuais, sem casamento civil ou religioso. De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base em dados do Censo de 2010, este tipo de relacionamento aumentou de 28,6%, em 2000, para 36,4% do total, no último levantamento.
Situação conjugal
2000
2010
Casamento civil e religioso
49,4%
42,9%
Somente casamento civil
17,5%
17,2%
Somente casamento religioso
4,4%
3,4%
União consensual
28,6%
36,4%
No mesmo período, o percentual de unidos por casamento civil e religioso caiu de 49,4% para 42,9%. Em 2010, as ligações somente por casamento civil representavam 17,2% do total de relacionamentos. As uniões registradas apenas pelo casamento religioso, segundo o IBGE, eram 3,4%. (Veja a tabela ao lado)
O estudo mostra que a união sem formalização é mais frequente em classes sociais mais baixas, representando 48,9% das ligações na população com rendimento de até meio salário mínimo, e entre brasileiros de até 39 anos. Conforme o rendimento do casal aumenta, a representatividade da união estável consensual diminui.
O Amapá foi o estado que apresentou o maior percentual de uniões consensuais: 63,5% do total de pares. Minas Gerais teve o menor, com 25,9%. O Censo apontou ainda que este tipo de união é mais escolhido por pretos (46,6%) e por pardos (42,6%).
Número de divorciados quase dobra
O percentual de brasileiros que viveram uma relação estável e que, no último estudo, já não tinham mais esse tipo de relacionamento subiu de 11,9%, em 2000, para 14,6%, em 2010. O Rio de Janeiro é o estado com o maior percentual de habitantes nesta situação, representando 17,5% do total do país.
Os dados mostram que os solteiros continuam sendo mais da metade da população brasileira: eram 54,8% do total, em 2000, e passaram a representar 55,3% da população, de acordo com o último levantamento.

O número de casados caiu, passando de 37% para 34,8% entre 2000 e 2010. O percentual de divorciados quase dobrou em uma década: representavam 1,7%, em 2000, e chegaram a 3,1%, em 2010.
Estado civil e religião
A parcela da população que é casada tanto no civil quanto no religioso – 49,4% do total dos brasileiros, em 2000 – caiu para 42,9%, em 2010. Nesses 10 anos, também diminuiu o grupo unido apenas em casamento religioso – de 4,4% para 3,4% – e somente no civil – de 17,5% para 17,2%.
Distribuição da população com mais de 10 anos, por estado civil, segundo o IBGE
Estado civil
2000
 2010
Casado
37%
34,8%
Divorciado
1,7%
3,1%
Desquitado ou separado
judicialmente
1,9%
1,7%
Viúvo
4,6%
5%
Solteiro
54,8%
55,3%
Segundo o IBGE, o grupo de desquitados caiu um pouco - de 1,9% para 1,7% entre 2000 e 2010. Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal estão entre os estados com maior número de divorciados: 4,1%, 4,1% e 4,2%, respectivamente. O menor percentual desta categoria foi percebido no Maranhão, onde apenas 1,2% dos moradores se disseram divorciados. Em relação a 2000, o percentual de pessoas separadas aumentou de 11,9% para 14,6%, em 2010.
Também houve redução no grupo que disse que nunca teve nenhum tipo de união – de 38,6% para 35,4% entre 2000 e 2010. O percentual de pessoas que viviam com o cônjuge passou de 49,5%, em 2000, para 50,1%, em 2010.
O Censo também analisou o estado conjugal dos brasileiros em relação à religião. Entre os que se declaram católicos e evangélicos, a maioria optou pelo casamento civil e religioso: 37,5% e 26,5%, respectivamente. A união consensual foi a principal escolha para quem se diz sem religião (59,9%).
Casamento e idade
O estudo do IBGE mostra que a média de idade com que os brasileiros se casam é de 24,4 anos. Os homens se casam, em média, com 25,9 anos. As mulheres, aos 23 anos. O Sudeste apresentou a média de idade mais alta ao casar, de 24,8 anos. Nesta região, os homens se casam, em média, aos 26,7 anos, e as mulheres, aos 23,8 anos.

Os jovens, em sua maioria, nunca casaram. Mais de 96,8% dos homens e 90% das mulheres com idades entre 10 e 19 anos afirmaram que não estavam unidos.

No caso dos idosos (com 60 anos ou mais), o percentual de mulheres que nunca formalizou uma união foi mais elevada (7,4%) do que a dos homens na mesma faixa etária (4,6%). As diferenças também são marcantes para a população entre 20 a 29 anos: 53,6% dos homens e 38,5% das mulheres nesta faixa etária não viviam e nunca viveram em união.

Parceiros da mesma cor
A radiografia da população feita pelo IBGE aponta que os brasileiros buscam pessoas da mesma raça ou cor para cônjuges. Em 2010, 69,3% das pessoas de 10 anos ou mais estavam unidas a alguém do mesmo grupo étnico, enquanto que, em 2000, esse percentual era 70,9%.

O comportamento foi percebido de forma mais forte entre os brancos (74,5%), pardos (68,5%) e indígenas (65,0%). Conforme o estudo, 45,1% dos pretos estavam unidos alguém do mesmo grupo étnico, sendo que os homens pretos tenderam a escolher mulheres pretas em menor percentual (39,9%) do que as mulheres pretas escolhem os homens do mesmo grupo (50,3%).

No que se refere à escolaridade, 68,2% dos brasileiros estavam unidos a parceiros do mesmo nível de instrução, número superior aos 63% registrados em 2000. Em 2010, 51,2% das mulheres com nível superior completo estavam unidas a homens desse mesmo grupo, enquanto só 47% dos homens com esse nível de instrução estavam unidos a mulheres do mesmo grupo.

Esta é demais !!!


16 de outubro de 2012

Moqueca de Camarão - Colaboradora: Cristina Gomes




INGREDIENTES: 
- 02 kg de camarão fresco - preferencialmente o rosa
- 03 Cebolas
- 02 Tomates
- 1/2- Pimentão
- 02 maços de coentro
- 02 cocos secos ( para fazer o leite)
- Azeite de dendê
- Sal
- Limão



                                                                      MODO DE FAZER: 
1)Lave e limpe os camarões - tirando as vísceras do dorso, tempere-os com um pouco de sal e suco de limão. Deixe descansar em ambiente preferencialmente refrigerado.
2) Pique uma cebola e meia, e use-a para forrar a panela – isso evita o contato do camarão com o fundo da panela.
3) Corte em cubos 2 tomates e reserve-os.
4) Corte em rodelas o pimentão, o resto da cebola e o último tomate. Reserve-os.
5) Prepare o leite de coco - o leite pronto não tem o mesmo sabor.
6) Lave o coentro e tire os galhos mais grossos.
7) Com a panela forrada de cebolas picadas, disponha os camarões por cima, depois os tomates cortados em cubos, em seguida os pimentões - reservando duas ou três rodelas.
8) Em seguida, ponha a metade do coentro limpo por cima de tudo e deixe descansar por alguns minutos.
9) Ponha o leite de coco suficiente para cobrir os ingredientes e ponha no fogo alto.
10) Quando abrir a fervura, acerte o sal, diminua o fogo e ponha delicadamente o azeite de dendê até que a cor da mistura esteja levemente avermelhada. O camarão deve ficar pronto em mais ou menos três minutos após a fervura. Ponha o resto das cebolas em rodelas, o tomate, o resto do pimentão e um pouco de coentro e imediatamente desligue o fogo. A panela de barro vai manter a moqueca borbulhando por algum tempo.
11)Sirva quente com arroz branco e farofa crocante.

PREPARO DO LEITE DE COCO: 
1) Dois cocos secos e água.
2) Abra e tire a casca do coco, corte em pequenos pedaços e ponha no liquidificador com água apenas para cobrir.
3) Ponha o líquido num pano e esprema.
4) Está pronto o puro leite de coco.

MODO DE FAZER: 
1) Ponha o óleo em uma frigideira e comece a aquecer.
2)Coloque junto as castanhas e as cebolas. Quando as cebolas dourarem, coloque a farinha de mandioca e mexa sempre em fogo super baixo - para não queimar a farinha.
3) Paciência é o elemento chave dessa farofa. Retire do fogo apenas quando experimentar e estiver crocante.

Receita aprovada !

Confraternização do Pinto Caído



O nosso amigo Chicão, estará levando no tradicional encontro das quintas feiras  (próxima quinta feira - 11/10/12), uma pequena degustação de camarões fritos no alho e óleo.

Não percam!




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Foi um sucesso, a última confraternização, além de farta quantidade de camarões, houve também o tradicional churrasco. A garoa que caiu durante o encontro, não tirou o animo dos participantes.

Júlio "Senador", agora curtindo mais a
vontade;  a sua casa ficou pronta

Cardoso, assumiu a churrasqueira.

Biel, assumiu a frigideira. Os camarões estavam deliciosos.

Bastante alegria e descontração.

O cachimbo da paz, estava presente. Porque será ?

Marcão, contando alguma piada. O ambiente estava leve.

Walter largou o cacimbo e assumiu
a churrasqueira.

Dupla de veteranos, Júlio e Sá.

Fabiano fritando camarões, para seu filho.




Novo visitante internacional - Israel.


Israel (em hebraicoיִשְׂרָאֵלYisra'el; em árabeإِسْرَائِيلُIsrā'īl), oficialmente Estado de Israel (em hebraico Loudspeaker.svg? מדינת ישראל,transl. Medīnát Isra'él; em árabeدولة إسرائيل, transl. Dawlát Isrā'īl), é uma república parlamentar localizada no Oriente Médio, ao longo da costa oriental do Mar Mediterrâneo. O país faz fronteira com o Líbano ao norte, com a Síria à nordeste, com aJordânia e a Cisjordânia à leste, com o Egito e a Faixa de Gaza ao sudoeste, e com o Golfo de Aqaba, no Mar Vermelho, ao sul.[nota 4] Geograficamente, contém diversas características dentro de seu território relativamente pequeno.[4][7] Israel é definido como um "Estado Judeu e Democrático" em suas Leis Básicas e é o único Estado de maioria judia do mundo.[8]
Após a adoção de uma resolução pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947, recomendando a adesão e implementação do Plano de Partilha da Palestina para substituir o Mandato Britânico, em 14 maio de 1948,David Ben-Gurion, o chefe-executivo da Organização Sionista Mundial[nota 5] e presidente da Agência Judaica para a Palestinadeclarou o estabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel, a ser conhecido como o Estado de Israel, uma entidade independente do controle britânico.[9][10][11] As nações árabes vizinhas invadiram o recém-criado país no dia seguinte, em apoio aos árabes palestinos. Israel, desde então, travou várias guerras com os Estados árabes circundantes,[12] no decurso das quais ocupou os territórios da CisjordâniaPenínsula do SinaiFaixa de Gaza e Colinas de Golã. Partes dessas áreas ocupadas, incluindo Jerusalém Oriental, foram anexadas por Israel, mas a fronteira com a vizinha Cisjordânia ainda não foi definida de forma permanente.[13][14][15][16][17] Israel assinou tratados de paz com Egito eJordânia, porém os esforços para solucionar o conflito israelo-palestino até agora não resultaram em paz.
O centro financeiro de Israel é Tel Aviv,[18] enquanto Jerusalém é a cidade mais populosa do país e sua capital[nota 6](embora não seja reconhecida como tal pela comunidade internacional). A população israelense, conforme definido peloEscritório Central de Estatísticas de Israel, foi estimada em 2012 em 7 879 500 pessoas, das quais 5 930 000 eram judias. Os árabes formam a segunda maior etnia do país, com 1 622 500 de pessoas.[2] A grande maioria dos árabes israelensessão muçulmanos, além de uma população menor, mas significativa de beduínos do Negev e os cristãos árabes. Outras minorias incluem várias denominações étnicas e etno-religiosas, como os drusoscircassianossamaritanosmaronitas, além de outros.
Israel é uma democracia representativa com um sistema parlamentarrepresentação proporcional e sufrágio universal.[19][20] O primeiro-ministro serve como chefe de governo e o Knesset como o corpo legislativo unicameral do país. Israel tem uma das mais altas expectativas de vida do mundo[21] e é considerado um país desenvolvido, sendo membro daOCDE e da ONU.[22] Seu produto interno bruto (PIB) nominal foi o 40º maior do mundo em 2011,[3] enquanto o país tem o mais alto padrão de vida do Oriente Médio.[23] No entanto, organizações como a Anistia Internacional e o Human Rights Watch têm sido críticos das políticas de Israel em relação aos palestinos, enquanto o governo dos Estados Unidos[24] e alguns países da Europa, como o Reino Unido e a Alemanha, geralmente apoiam Israel bélica e financeiramente.[2

Etimologia

O primeiro registro histórico conhecido do termo Israel surge na Estela de Merenptah, monumento que celebra as vitórias militares do faraó Merenptah, datado do final do século XIII a.C.[26] O nome Israel é o único precedido pelo determinativo para povo, assinalando a sua distinção em relação às populações de cidades-estado presentes na mesma inscrição, o que sugere uma identidade contrastante com a dos seus vizinhos.[27]
É consensual entre os acadêmicos a derivação de Israel a partir de uma forma verbal semita ocidental como śārâ (lutar, prevalecer, reinar [com]), e do elemento teofórico El ("Deus"), o que indicia que a designação poderá ter partido do próprio povo que a usou, podendo-se supor que partilharia uma identidade cultural e uma noção comum de religiosidade (culto aEl), assim como, talvez, uma propensão para a guerra.[28]
A tradição judaica dá o como acrograma hebraico das iniciais dos patriarcas e matriarcas, dos quais se originou o povo de Israel: Isaac e Jacó (י), Sara (ש), Rebeca e Raquel (ר), Abraão (א), Lea (ל). A sua etimologia é sugerida na passagem doGênesis 32:28, na qual Jacó luta contra um anjo de Deus e o vence, após o que recebe de Deus o nome de Israel. O nome conteria, assim, o significado para a realização de um pacto entre Deus e Israel, mantendo a memória e identidade do povo através dos tempos, e definindo as regras de sua relação com o divino.[29]
O atual país foi designado por Medinat Yisrael, ou Estado de Israel, após serem rejeitadas outras propostas como Eretz Israel ("Terra de Israel"), Sião e Judeia.[30] O uso do termo hebraico israeli para se referir a um cidadão de Israel foi decidido pelo governo do país após a independência e anunciado pelo então Ministro das Relações Exteriores de Israel,Moshe Sharett.[31] Em português, os cidadãos de Israel são denominados "israelenses" (no Brasil) ou "israelitas" (em Portugal e nos PALOP)

História

[editar]Raízes históricas

Shalom black.svgEste artigo contém texto em hebraico.
Sem suporte multilingual apropriado, você verá interrogações, quadrados ou outros símbolos em vez de letras hebraicas.
Arabic albayancalligraphy.svgEste artigo contém texto em árabe, escrito da direita para a esquerda. Sem suporte multilingual apropriado, você veráinterrogações, quadrados ou outros símbolosem vez de letras árabes.
Vista geral de Massada no deserto da Judeia, um símbolo nacional.
história da Antiga Israel abrange o período desde o século XX a.C. até à expulsão e Diáspora do povo judaico no século I, na área compreendida entre o Mar Mediterrâneo, o deserto do Sinai, as montanhas do Líbano e o deserto da Judeia. Concentra-se especialmente no estudo do povo judeu neste período, e de forma secundária dos outros povos que com ele conviveram, como os filisteus,feníciosmoabitasidumeushititasmadianitasamoritas e amonitas. As fontes sobre este período são principalmente a escrita clássica como a Bíblia hebraicaou Tanakh (conhecida pelos cristãos como Antigo Testamento), o Talmude, o livro etíope Kebra Nagast e escritos de Nicolau de Damasco, Artapano de Alexandria, Fílon e Josefo. Outra fonte principal de informação são os achados arqueológicos no EgitoMoabAssíria ou Babilónia, e os vestígios e inscrições no próprio território.
Terra de Israel, conhecida em hebraico como Eretz Israel, é sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos. De acordo com aTorá, a Terra de Israel foi prometida aos três patriarcas do povo judeu, por Deus, como a sua pátria;[32][33] estudiosos têm colocado este período no início do 2º milênio a.C..[34] A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judeu). A partir do século X a.C.[35] uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região que durou cerca de 150 anos, para o Reino de Israel, até à sua conquista pelos assírios em 721 a.C., e quatro séculos para o Reino de Judá, até à sua conquista por Nabucodonosor em 586 a.C. e destruição do Templo de Salomão pelos babilónios.[36] Em 140 a.C. a revolta dos Macabeus levou ao estabelecimento do Reino Hasmoneu de Israel, cuja existência enquanto reino independente durou 77 anos, até à conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C, altura em que se tornou um reino tributário do Império Romano.[37]
menorá saqueada de Jerusalém, imagem do Arco de Tito.
Uma antiga sinagoga (Kfar Bar'am), abandonada no século XIII d.C.[38][39]
Sob o domínio assírio, babilônico, persagrego, romano, bizantino e (brevemente) sassânido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa. Em particular, o fracasso na revolta de Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Durante este tempo os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, numa tentativa de apagar laços judaicos com a terra. No entanto, a presença judaica na Palestina manteve-se, com o deslocamento de judeus da Judeia para a cidade de Tiberíades, na Galileia.[40] No início do século XII ainda permaneciam cerca de 50 famílias judaicas na cidade.[41] A Mishná e o Talmud de Jerusalém, dois dos textos judaicos mais importantes, foram compostos na região durante esse período. A terra foi conquistada do Império Bizantino em 638 durante o período inicial das conquistas muçulmanas. O niqqud hebraicofoi inventado em Tiberíades nessa época. A área foi dominada pelos omíadas, depois pelos abássidascruzados, os corésmios emongóis, antes de se tornar parte do império dos mamelucos (1260-1516) e o Império Otomano em 1517.[42]
Embora a presença judaica na Palestina tenha sido constante, os judeus que "sempre lá estiveram" reduziam-se à pequena comunidade rural de Peki'in, árabes em tudo excepto na religião.[43] Durante os séculos XII e XIII, houve um pequeno, mas constante movimento de imigrantes judeus para a região, especialmente vindos do Norte de África.[44] Após o Decreto de Alhambra em 1492, muitos judeus expulsos de Espanha partiram para a Terra Santa,[45] embora se tenham fixado nas cidades onde viviam da caridade e do halukka enviado pelos seus pares na Diáspora.[43] Após 1517, sob o domínio Otomano, a região tornou-se uma província esquecida do Império, declinando em população devido à extrema pobreza, impostos exorbitantes, doença e falta de segurança. A população era maioritariamente muçulmana, da qual dez por cento eram católicos. Em 1777, judeus europeus começaram a voltar à região, juntando-se à pequena comunidade sefardita local.[46] Por volta de 1800, a população judaica rondaria os três milhares,[43] vivendo sobretudo nas "Quatro Cidades Sagradas", JerusalémHebronSafed e Tiberíades. Despreparados para a rudeza da região, sem conseguir arranjar emprego e impedidos de possuir terras, os judeus europeus viviam na miséria, sobrevivendo, mais uma vez, do halukka.[46]
Já na década de 1850, os judeus chegariam mesmo a constituir pelo menos a metade da população de Safed, Tiberíades e Jerusalém.[47][48]

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